Bagunça Box Estudo de Caso

Leonardo Estevão é um jovem empreendedor carioca que tem como objetivo implantar um serviço inovador denominado de self-storage onde os clientes tem a opção de guardar objetos em depósitos específicos da empresa com o diferencial que esses objetos são coletados em sua residências sem a necessidade de sair de casa.
Fatores como a diminuição do tamanho dos imóveis, elevação do preço do metro quadrado, aumento do numero de divórcios e o maior tempo de permanência dos jovens nas casas dos pais são fatores que estão criando um ambiente propicio para esse tipo de serviço.
O produto seria a locação de caixas por tamanho flexível (dois tamanhos diferentes) para armazenagem de bens, realizando transporte e guarda em local seguro, com acesso rápido do cliente se necessário. O local da coleta seria a própria residência do cliente ou em pontos específicos de coleta. O preço seria variável de acordo com o tamanho da caixa e teria a taxa de entrega para caso os objetos fossem coletados na própria residência e haveria desconto se o cliente fosse deixar os objetos nos pontos de coleta estabelecidos pelo bagunça box.
Leonardo estava em dúvida quanto ao público-alvo, se deveria ser a Classe A do RJ ou as classes B e C uma vez que possivelmente sofriam mais com a limitação de espaço que a classe A.
Ele demonstrou amadorismo ao utilizar espaços comerciais emprestados de amigos para definir os pontos de coletas. Apesar de ser inovador e ter experiência na abertura de seus outros negócios, ainda não tem um plano de negócios para o Bagunça Box.
Para aproveitar melhor os pontos fortes do negócio, Leonardo poderia fazer as seguintes coisas: prover uma maior flexibilidade nos contratos de locação, ou seja, quanto mais longo o contrato melhor seria o preço para o cliente; prover um espaço adicional a baixo custo, aproveitar a baixa concorrência de seu negócio, prover pontos de coleta em locais estratégicos da cidade de acordo com o público-alvo que escolhesse, segurança nos pontos de coleta