Bactéria Staphylococcus aureus

Universidade Católica Portuguesa – Porto
Escola Superior de Biotecnologia
Curso de Bioengenharia

Prevalência de Staphylococcus aureus no nariz dos alunos da turma

Data de realização: 11 de Setembro de 2013
Data de entrega: 18 de Setembro de 2013

Objetivos

No âmbito da unidade curricular de Boas Práticas Laboratoriais de Microbiologia foi realizada uma atividade experimental que visava avaliar a abundância da bactéria Staphylococcus aureus no nariz de cada elemento da turma. Para o efeito, cada grupo utilizou duas placas de petri com meio de cultura MSA (mannitol salt agar) para, depois de se passar uma zaragatoa no nariz, se espalhar o conteúdo extraído por toda a placa. Passados quatro dias, se a tonalidade da amostra passasse de rosa para amarelo, esta seria um indicador da possível existência da bactéria Staphylococcus aureus.
Para se confirmar a presença dessa espécie de bactérias foi ainda necessária a realização de dois testes diferentes – o de catalase e o de coloração de Gram –, assim como uma observação ao microscópio para se visualizar a morfologia da colónia de bactérias presente.

Figura 1 – Extração de muco nasal com a zaragatoa.

Resultados

Depois de as placas terem permanecido na autoclave, verificou-se que nas duas placas dos dois elementos do grupo cresceram bactérias, no entanto, como não houve mudança de cor, concluiu-se que se tratavam de dois resultados negativos para a presença da bactéria Staphylococcus aureus, visto não se apresentarem colónias tipo nas placas.
Realizaram-se ainda dois testes e uma observação microscópica de modo a excluir na totalidade a hipótese da presença de Staphylococcus aureus.
No primeiro teste (catalase), verificou-se que, ao passar a Ansa de Henle com a amostra de bactérias na lâmina (com uma gota de Peróxido de Hidrogénio - H2O2), houve efervescência, ou seja, que se tratava de um resultado positivo para este teste.
Já para o teste da coloração Gram, o resultado