AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE

Exmº Sr. Dr. Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de XXXXXXX/Ba.

JOSÉ DE TAL, brasileiro, solteiro, auxiliar de administração, residente e domiciliado , portador da cédula de identidade RG nº xxxxxx/SSP/Ba., inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxxx, filho de Fulano e Beltrana, por seu advogado infrafirmado, consoante instrumento de mandato em anexo, com escritório na ..............., onde recebe intimações, vem, respeitosamente, à presença de V. Exª para propor a presente AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE contra ANA DE TAL, brasileira, solteira, menor impúbere, representada neste ato por sua genitora, MARIA DE TAL, brasileira, solteira, do lar, residentes na...................., pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:

PRELIMARMENTE.

Requer se digne admiti-lo residir em juízo, sob os auspícios da Justiça Gratuita, já que não possui condições financeiras capaz de suportar os encargos da presente demanda sem prejuízo ao seu modesto orçamento, o que faz com fulcro na lei nº 1.060/50 e suas alterações.

MÉRITO.

Conforme faz prova da certidão de nascimento que segue em anexo (Doc. 02), lavrada no Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais da Comarca de XXXXX/Ba., no livro A-XX, às fls. XX, número de ordem XXXX, em XX/XX/XXXX, a suplicada foi registrado como sendo filha consangüínea do suplicante com a genitora da suplicada.

Em tendo nascido a suplicada, em XX/XX/XXXX, a sua genitora, Maria de Tal, levou a conhecimento do suplicante de que se tratava de sua filha consangüínea, e, necessitava que a mesma fosse legalmente registrada junto ao Cartório do Registro Civil das Pessoas Naturais, o que foi feito, apesar de relutar em adotar tal procedimento, já que tinha dúvidas sobre a sua paternidade. Inclusive, tendo em vista de que a primeira relação intima que tivera com a genitora da menor, ora suplicada, se dera cerca de um mês após se conhecerem, isso, em XX/XX/XXXX, ou seja, nos idos