avaliação psicologia e lei

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As páginas analisadas para esse trabalho verificam a construção do conhecimento nas áreas da avaliação psicológica e da psicologia jurídica. Inicialmente, fala-se que existem inúmeras formas de um indivíduo lidar com a separação conjugal, ou seja, as reações que eles podem apresentar após dada a separação são muitas devido aos sentimentos.
A maneira como o par sai de um relacionamento é a maneira como será a relação deles com os filhos, pois o rompimento não está somente em não haver mais um casal e sim romper com uma família que fora anteriormente idealizada.
Através do trabalho do autor com demais profissionais na Vara de Família e Sucessões do Fórum Central de São Paulo, percebeu-se que é de extrema importância haver uma orientação psicoterapeuta para o individuo lidar melhor com as perdas trazidas pela ruptura conjugal. Sabendo que as perdas, sejam qual for, trazem sempre sentimentos como tristeza, medo e fracasso, a pessoa deve se reorganizar interna e externamente. Caso contrário, a consequência para o filho de um indivíduo assim seria não saber como lidar com o luto na vida adulta.
Kóvacs refere-de à separação como uma ‘‘morte entre vivos’’, o que significa dizer que a morte seria a perda do individuo porém sem que este tivesse falecido literalmente, ele apenas deixou de viver em família porém continua vivendo. Esta ‘‘vivência em morte’’ ocorre por não haver mais o objeto de identificação, com o qual compartilha-se a intimidade.
As consequências do divórcio se prolongam de tal forma que os psicólogos Holmes e Rahe fizeram, em 1967 ,uma escala com 43 itens que medem a quantidade de estresse nos diferentes eventos da vida e o divórcio apresentou o valor de 60, perdendo apenas para a morte do cônjuge.
Por fim, têm-se a ideia das autoras Kaslow e Schwartz de que o essencial para essa situação de rompimento seria ambas as partes decidir que ‘‘a vida deve continuar’’. Temas como a importância da perda efetiva e a estimulação para

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