AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DA ÁGUA E DA MARGEM DO IGARAPÉ MURUTUCUM

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DA ÁGUA E DA MARGEM DO IGARAPÉ MURUTUCUM

Rosana Alexandra Torres Gentil(1)
Discente do curso de Engenharia Ambiental no Instituto de Estudos Superiores da Amazônia
Luciane de Assunção Silva(2)
Discente do curso de Engenharia Ambiental no Instituto de Estudos Superiores da Amazônia
Rafael Duarte Fernandes da Silva(3)
Discente do curso de Engenharia Ambiental no Instituto de Estudos Superiores da Amazônia
Aaron Thomas Borge Aquino(4)
Discente do curso de Engenharia Ambiental no Instituto de Estudos Superiores da Amazônia
Brenda Ingrid Silveira de Aviz(5)
Discente do curso de Engenharia Ambiental no Instituto de Estudos Superiores da Amazônia

Endereço(1): Conjunto Satélite, we-10, 1436 – Coqueiro – Belém –PA – CEP: 66670-240 – Brasil – Tel: [phone] – e-mail: [e-mail].

RESUMO
Uma prática muito comum, ainda empregada em nosso país, é o descarte dos efluentes (lodos) gerados nas ETA’s em corpos d’água. Este descarte pode acabar comprometendo algumas características físico-químicas deste corpo, tais como: provocar assoreamentos indesejáveis, mudanças na cor e turbidez e aumento na DBO e DQO. É importante que haja um monitoramento da área onde ocorre o despejo deste lodo, para evitar a degradação do ambiente aquático e do solo que entra em contato com este material. A Estação de Tratamento de Água Bolonha, situada no Parque Estadual do Utinga (PEUT), realiza o descarte de lodo há cerca de 30 anos na mesma área, tendo como destino final o Igarapé Murutucum (componente da bacia do Murucutu). Para fazer a avaliação físico-química deste Igarapé, foram coletadas amostras de água e solo em três pontos a fim de verificar: as condições físico-químicas da água presente no descarte do lodo; qual o comportamento do corpo d’água em relação à carga poluidora; e quais as características do corpo d’água antes que este entre em contato com o lodo. As amostras coletadas foram analisadas em laboratório, e mostraram