avaliação de sistema
Nossa história começa com a entrada de uma pessoa, cega, que deseja conversar com um gerente de uma empresa. Na recepção a recepcionista informa que a pessoa deve seguir em frente e logo após a porta que dá acesso a um corredor, dirigir-se à esquerda e bater na terceira porta do lado esquerdo. Quase que no mesmo tempo, o encarregado da manutenção do escritório chama um seu funcionário para trocar a lâmpada de uma luminária. Como existem modelos distintos, o rapaz leva a escada e a abre no corredor para abrir a luminária e saber qual é o tipo de lâmpada que precisará substituir. Enquanto vai ao almoxarifado para pegar uma lâmpada deixa a escada aberta no corredor. Nesse mesmo corredor a funcionária da limpeza está quase concluindo suas atividades do dia, logo após a porta principal de acesso ao corredor, quando sua colega na primeira sala a chama para atender a uma ligação telefônica. A pessoa cega faz o que lhe orientaram. Ao tatear com a bengala a porta principal do corredor, sempre aberta, se vira para a esquerda, sabendo que terá que tatear até chegar à terceira porta. Logo na primeira porta tropeça no balde, que havia sido deixado no chão, porque a faxineira tinha entrado na sala para atender à ligação. O balde cai e derrama o produto de limpeza no piso. O cego, desorientado com o ocorrido, e sem saber como “chutou o balde” escorrega no piso e cai sobre a escada que se encontrava logo adiante. Com o impacto cai ao chão e se machuca. Naquele momento, a faxineira rapidamente chega ao corredor, tira o balde e enxuga o piso. O rapaz da manutenção percebe a confusão e segue em direção à escada já no chão e a remove. A recepcionista sai de sua mesa e se dirige ao corredor. Olha e vê o cego caído no chão. Nesse meio tempo, a pessoa que seria visitada pelo visitante, abre a porta e o encontra no chão, sendo atendido pela moça da recepção que o está levantando. Não entende nada e imagina que seu visitante possa haver escorregado e caído e mais nada, já que