Avaliação de Formação - Eng. do Petróleo

Avaliação de Formações

Setembro/2013
1. INTRODUÇÃO
2. PERFILAGEM A POÇO ABERTO
2.1 FUNDAMENTOS DE PERFILAGEM
2.2 TIPOS DE PERFIS
3. TESTE DE PRESSÃO EM POÇOS
3.1 OBJETIVOS DOS TESTES
3.1.1 Identificação dos fluidos contidos na formação
3.1.2 Pressão Estática
3.1.3 Depleção
3.1.4 Produtividade da formação
3.1.5 Dano da formação
3.1.6 Amostragem de fluidos para PVT
3.2 TIPOS DE TESTES DE PRESSÃO
3.2.1 Teste de formação repetitivo (RFT)
3.2.2 Teste de formação
3.2.3 Teste de formação a poço aberto (TF)
3.2.4 Teste de formação a poço revestido (TFR)
3.2.5 Teste de produção (TP)
3.2.6 Registro de pressão
4. PERFILAGEM DE PRODUÇÃO
4.1 Production logging tool (PLT)

4.2 Thermal decay time log (TDT)

1. INTRODUÇÃO

O termo “Avaliação de Formações” refere-se ao conjunto de atividades e estudos cujo objetivo é determinar, de forma qualitativa e quantitativa, a capacidade produtiva de uma jazida petrolífera. Tal avaliação consiste principalmente em 4 análises: na perfilagem a poço aberto, no teste de formação a poço aberto, nos testes de pressão a poço revestido e na perfilagem de produção.

O processo inicia-se com a perfuração do poço pioneiro, cujo local é definido no estudo geológico e geofísico, basicamente a partir de dados sísmicos. Durante a perfuração do poço, diversos indícios podem indicar a provável presença de hidrocarbonetos naquela formação. Esses indícios são observados nas amostras de calha das rochas perfuradas, em testemunhos, em kicks, por detetores de gás, entre outros.

A perfilagem final é executada ao finalizar-se a perfuração do poço, disponibilizando informações importantes sobre as formações atravessadas pelo poço, como exemplo: litologia (tipo da rocha), porosidade, espessura, quais fluidos podem estar presente