Augusto comte e o positivismo

Augusto Comte e o Positivismo

O positivismo se funda na consideração do que é material e evidente com a tendência de encarar a vida unicamente pelo lado prático. A forma de pensamento positivista serviu de base para a criação da sociologia, no século XIX por Augusto Comte, filósofo francês.
De princípio a sociologia não era reconhecida por essa palavra, mas que, na época Comte denominou de “Física Social”. Em termos bem resumidos, pode-se dizer que, do ponto de vista positivista, a sociedade seria estudada a observação, a experimentação, a comparação e a classificação com métodos para conhecimento da realidade social. Comte afirmou que os fenômenos sociais podem e devem ser percebidos como os outros fenômenos da natureza, ou seja, como obedecendo a leis gerais. Entretanto, isso não equivale a reduzir os fenômenos sociais a outros fenômenos naturais. Os fenômenos sociais devem ser explicados em termos sociais.
A partir da percepção do progresso humano, Comte formulou um de seus fundamentos, a “Lei dos Três Estados”. Os três estados são o teológico (Explicação e razão na qual o sobrenatural, entidades ou divindades controlam a realidade), o metafísico (Um espaço meio termo entre o sobrenatural e o científico) e o Positivo (Busca por leis gerais abstratas, de ordem inteiramente positiva e a procura pelo relativo).
A Igreja da Humanidade ou Religião da Humanidade pode ser definida de forma geral como um positivismo religioso. Fundada por Augusto Comte, tem como objetivo de estabelecer bases de uma completa espiritualidade humana, sem elementos extra-humanos ou sobrenaturais. Assim como outras religiões, há cultos, dogmas, sacramentos próprios, buscando tudo no conhecimento, no ponto de vista científico.
O positivismo no Brasil nos dias de hoje é praticamente invisível, por que há poucos seguidores ou influências recentes. Entretanto, os pilares que compõe a nossa causa de independência e símbolo da nação são pensamentos positivistas. O lema Ordem e Progresso na