ATUAÇÃO PEDAGÓGIGA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ UNUPAR MODALIDADE – EAD CURSO DE HISTÓRIA

ATUAÇÃO PEDAGÓGIGA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Trabalho parcial apresentado no curso de História à UNOPAR pela discente Lúcia Braga Passos

Porto Velho/2014

INTRODUÇÃO
Ao começar este trabalho devemos ter um olhar voltado para o curso da educação no mundo e sua história que se confunde com a história do desenvolvimento do pensamento humano Confunde-se também com a de todos nós, os educadores da educação básica no Brasil. As trajetórias durante formação na educação superior colocam os ideais e o comprometimentos dos acadêmicos e profissionais da educação na busca de novos espaços que possibilitem a aprendizagem de todos os alunos, e que estejam mais adequadas para atender as suas necessidades e que estejam em sintonia com o mundo como ele se apresenta, de forma a permitir-nos um olhar que nos remeta a educação no início da colonização brasileira, e respectivas mudanças até nossos dias, quando os primeiros jesuítas aqui chegaram, em 1549, chefiado pelo padre Manuel da Nóbrega, a missão jesuítica veio para cumprir a normativa do Rei de Portugal. D. João III, ou seja, ensino na “nova terra” deveria ser dirigido aos filhos de índios e dos colonos portugueses. No entanto, tal tentativa foi de pronto suplantada pela Ration Studiorum – plano pedagógico jesuítico, sustentado pela Companhia de Jesus – cuja educação era voltada para as elites, centradas nas chamadas “humanidades” e ministrados em colégios e seminários, adotando princípios dogmáticos e seguidos de preceitos da Ordem.
A organização escolar no Brasil Colônia era subordinada aos interesses da metrópole, pois recebia subsídio da Coroa Portuguesa, e suas ações pedagógicas direcionavam-se ao processo de dominação cultural dos indígenas e a exploração de trabalho de escravos africanos. Os professores responsáveis por essas ações eram os próprios padres jesuítas que, além de