Atrito estático e atrito cinético
Discente: Rodrigues, Rafael A.
Data: 15 – 3 – 2013
Índice
Resumo 3
Introdução 4
Objectivos 5
Teoria 6
Atrito Cinético 7
Atrito Estático 8
Procedimentos Experimentais 10
Resultados Experimentais 12
Discussão e Conclusão 14
Bibliografia 15
Resumo O trabalho que se segue vai tratar sobre o atrito. Como actua, de que forma e como se relaciona. Enfatizaremos aqui a importância disso que é o atrito, através disso aprenderemos como benificiarmo-nos da força de atrito e teremos uma boa noção de quando devemos evita-la.
O atrito pode ser estático ou cinético, estático quando não há deslizamento dos corpos e cinético quando há deslizamento dos corpos, este último tem como uma das suas características transformar a energia cinética num outro tipo de energia liberada durante o movimento.
A experiêcia que vamos realizar para fazer o estudo do atrito, será bastante simples e será muito fácil de se compreender, apenas fazem falta alguns materiais para poder reproduzi-la e observar os resultado foi algo muito escasso de complexidade.
Com os resultados da experiência vamos comprovar como aumentando a massa dum corpo aumentamos a força de atrito, mas dimiuimos o coeficiente de atrito. Também provaremos que a intensidade da força necessária para começar a mover um objecto é sempre superior à necessária para manter o mesmo em movimento.
Por último apelaremos à importância deste tema no ramo da Engenharia.
Introdução
A força de atrito surge no nosso dia a dia de inumeras formas, é algo útil em certos casos e prejudicial em outros. Imaginemos que estivessemos a andar sobre uma superfície extremamente escorregadia, haveriamos de pôr a nossa segurança em perigo ao andar nessas condições. Mas agora imagine também quão benificioso seria que por exemplo as peças dos automóveis não se desgastassem.
As leis que regem esta força foram primeiramente estudadas por Leonardo Da Vinci(1452 – 1519) antes mesmo de que Isaac Newton(1643 –