Atributos anatomofisológicos de adaptaçoes dos caes

3655 palavras 15 páginas
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FUNDAÇÃO PINHALENSE DE ENSINO
UNIPINHAL
CENTRO REGIONAL UNIVERSITÁRIO DE ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
ATRIBUTOS ANATOMOFISIOLOGICOS DE ADAPTAÇÃO DOS CÃES
Debora Ferreira Neiva 800170005
Espírito Santo do Pinhal – SP
Abril de 2012
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4
2.1. Bioclimatologia Animal 4
2.2. Conceito de Adaptabilidade 4
2.3. Adaptação 5
2.3.1. Conceito Genético 5
2.3.2. Conceito Biológico 5
2.4. Bem estar 5
2.5. Estresse Térmico 6
2.6. Conforto Térmico 7
2.7. Termorregulação 8
2.8. Termogênese 8
2.9. Transferência de Calor 9
2.9.1. Radiação 9
2.9.2. Condução 9
2.9.3. Convecção 10
2.10. Sudorese 10
2.11. Hipotermia 11
2.12. Hipertemia 11
2.13. Raças Susceptíveis 12
2.13.1. Clima Frio 12
2.13.1.1. Husky Siberiano 12
2.13.2. Clima Quente 13
2.13.2.1. Pelado Mexicano 13
2.13.2.1.1. Curiosidades Medicinais 13
3. CONCLUSÃO 15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
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1. INTRODUÇÃO
O cão (Canis lupus familiaris[1]), no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos.
O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.
Os cães portam-se como um sistema termodinâmico, que continuamente trocam energia com o ambiente. Neste processo, os fatores externos do ambiente tendem a produzir variações internas no animal, influindo na quantidade de energia trocada entre ambos, havendo então a necessidade de ajustes

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