atps

Centro Universitário

Empresas Transnacionais

Atividades Práticas Supervisionadas
Etapa 1
Professor Fabio Fonseca

Campo Grande
2013
Com o advento da globalização e do crescimento do comércio internacional, as empresas mundiais se virão na necessidade de acompanhar a economia mundial. A flexibilidade, capacidade de adaptação e inovação, além da boa gestão, são itens fundamentais para o futuro das empresas.
A internacionalização de empresas, foi a escolha de muitos empresários que sofreram com as crises econômicas e/ou com a desaceleração da indústria e do comércio interno. No caso brasileiro, a internacionalização das empresas tem se processado de forma lenta e tardia (ROCHA, 2002).
Atualmente, o governo brasileiro dispõe de incentivos fiscais e financiamentos para empresas que querem exportar produtos ou abrir filiais em outros países, como é o caso do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Segundo o Professor Wagner de Cerqueira e Francisco, da Equipe Brasil Escola, entre as principais representantes do Brasil no mercado internacional estão: Vale (mineração), Petrobras (petróleo e gás), Gerdau (aço), Embraer (aviação), Votorantim (diversificada), Camargo Corrêa (diversificada), Odebrecht (construção e petroquímica), Aracruz (celulose e papel), Tigre (construção), ALL (logística), Perdigão (alimentícia), Natura (cosméticos), Sadia (alimentícia), Itautec (tecnologia da informação), Sabó (peças de automóveis), WEG (máquinas e equipamentos).
Um levantamento de 2012, da revista Exame, calculou o quão internacional uma empresa é, a partir de três critérios: ativos, receita e número de funcionários. A soma dos resultados dá origem ao índice de internacionalização das firmas, apresentado na tabela 1:

TABELA 1

Buscando outros pontos conceituais, foi utilizado o texto “Internacionalização de Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Transnacionais: análise da inserção das filiais