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Práticas pedagógicas e formas de valorização da pluralidade para uma harmonia entre os grupos.

Os jovens se expressam através de manifestações sociais, definidas como grupos. Na escola, esses comportamentos são mais significantes ainda, pois, a instituição de ensino de certa forma é o palco onde, são notados, é ali que deixará seus anseios e pensamentos mais evidentes. Notar e considerar tudo isso é a parte mais difícil na prática pedagógica, relevar o que cada um quer. Aceitar comportamentos e reconhecer talentos entre tantas tribos acaba se tornando uma tarefa nada fácil. Levando em consideração o sistema de educação e condições sociais, fica muito distante uma realidade onde todos consigam manifestar-se sendo quem são, sem sofrerem preconceitos. Em muitas escolas observamos uma atenção voltada para atividades que atraem os alunos para um desempenho social inclusivo. Essas atividades, por sua vez, unem muitos grupos, alunos que muitas vezes com suas identidades juvenis não se integram, nem interagem por conta de suas diferenças comportamentais, raciais ou sociais.
Certamente, bem estimulados, os jovens através das escolas podem mudar a realidade futuramente. Muito do que se aprende tem de ser voltado para o proveito diário, sendo que quando se aprende, acaba sendo um receptor que poderá ser um transmissor de conhecimentos, levando para casa algo que o ensina e lhe sirva como lição de vida, algo que o agrade em conhecer e amplie seus horizontes de forma prazerosa. Algo que faça com que quem está a sua volta perceba a sua integração social e seus valores.
É muito importante observar as políticas de ensino, avaliar se realmente condizem com as necessidades dos jovens de hoje. Deve-se levar em consideração a forma de vida e espaço que ele vive e ocupa. O meio que o influencia, verificar até onde as desigualdades o assola.
O ambiente escolar, de certa forma, poderia ser mais atrativo, mais inclusivo e mais igualitário. Desenvolvendo movimentos culturais, que