ATPS_SO_p4

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Relatório 02:
Gerenciamento de Processos e Threads:

2.1 Política de Gerenciamento de Processador:
Os processos existentes em um sistema operacional representam entidades independentes executáveis e competem por recursos lógicos e de hardware. O sistema operacional não está preocupado diretamente com o usuário ou com o programa, sua responsabilidade básica é com os processos que devem ser executados. É importante ressaltar a variação do número de programas por usuário e o número de processos por programa. Os recursos que os processos podem usar são: i) memória; ii) dispositivos de entrada e saída; iii) processos; iv) CPU (Central Processing Unit); e v) arquivos.
Nesse contexto, basicamente o gerenciador de processos garante que cada processo receba uma fatia de tempo suficiente para funcionar corretamente e escalona (de acordo com a política implementada) os processos presentes na fila de prontos (localizada na memória principal) para que eles sejam executados.
A tarefa dessas políticas de escalonamento é escolher qual dos processos presentes na fila de prontos será o próximo a ser executado.
Utiliza-se como critério básico o objetivo de aumentar ao máximo o rendimento do sistema operacional, diminuido o tempo de resposta (turnaround time = intervalo de tempo da submissão de um processo até o seu termino) ao usuário. Para conseguir um aumento de eficiência no processador, busca-se reduzir o tempo médio de espera na fila de processos prontos. Tempo de espera é a soma dos períodos gastos por um processo aguardando na fila de espera.

Politicas Não-Preemptivas e Preemptivas:
Políticas não preemptivas:
Processo nunca é interrompido: execução só para quando processo termina ou é bloqueado.
Políticas preemptivas:
Processo pode ser interrompido antes de terminar ou sem ser bloqueado.
Cada processo tem um quantum de execução. Após este tempo ele é interrompido.

A partir de agora processos e threads serão equivalentes a não ser quando citado.

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