ATPS Enfermagem no Centro Cir rgico CME

2109 palavras 9 páginas
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
TURMA N 60

MANUAL DIDÁTICO DE BOAS PRÁTICAS
Central de Material e Esterilização (CME)

Acadêmicos:

Agneldo Silva Ferreira RA: 380357
Benjamim da Silva Passos RA: 380238
José Valdinez Pereira RA: 352850
Mário Sérgio Carvalho Caldas RA: 376794
Rohseney Kelly Silva e Silva RA: 339167

Tucuruí- PA
2014
ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO 03
2. RESOLUÇÕES: CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO 04
3. CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO (CME) 04
3.1 ÁREAS DA CME 04
3.1.1 EXPURGO 05
3.1.2 PREPARO DE MATERIAIS 05
3.1.3 ESTERILIZAÇÃO 06
3.1.4 ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO 06
4. PROCESSAMENTO DE ARTIGOS 07
4.1. CLASSIFICAÇÃO DE ARTIGOS 07
4.2 ETAPAS DO PROCESSAMENTO DOS ARTIGOS 08
4.2.1 LIMPEZA PRÉVIA, PRÉ-LAVAGEM OU DESCONTAMINAÇÃO 08
4.2.2 LIMPEZA MECÂNICA OU MANUAL 08
4.2.3 ENXÁGUE, SECAGEM E INSPEÇÃO VISUAL 08
4.2.4 DESINFECÇÃO 09
4.2.5 ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO 09
4.2.6 ESTERILIZAÇÃO 09
4.2.7 REGISTRO 10
5. REFERENCIAS 11

1 APRESENTAÇÃO

Desde que existe uma associação importante entre o uso de artigos de serviços de saúde e a ocorrência de infecções, é necessário estabelecer medidas eficazes de processamento dos mesmos, visando à minimização do risco de transmissão de Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS). De acordo com o seu uso, os artigos devem ser submetidos a processos eficazes de limpeza, desinfecção ou esterilização para atingirem os objetivos necessários.
Para garantir e obter os melhores desfechos no processamento dos artigos de serviços de saúde devem ser considerados diversos fatores relacionados à qualidade do processo: o tempo de duração da aplicação do processo; a temperatura e a pressão sob as quais o processo é aplicado; a quantidade ou concentração de calor ou agentes químicos; a natureza do

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