ATPS Economia 1 Etapa

Mercado de “Games” no Brasil
O Brasil é o país onde o mercado de jogos eletrônicos mais cresceu no mundo no ano passado. Houve um crescimento de 60%, inclusive com incentivo do Governo federal. Um novo programa do setor de economia criativa do ministério da cultura prevê aporte de R$ 1 milhão para desenvolvedores de jogos eletrônicos do Brasil.O que, no início era uma brincadeira de criança, com a evolução tecnológica se tornou a realidade dos adultos, os games são elementos de entretenimento que incentivam a integração de pessoas. Segundo pesquisa da Unidade e Comunicação (UMC) do Sebrae Nacional, o “gamer” é um individuo que adora frequentar fóruns na internet, em busca de parceiros para jogar “online”, trocar macetes, senhas, falar dos personagens e diversos outros assuntos. Os consumidores se concentram, em sua grande maioria, na região sudeste (58%), 51% são homens entre 19 e 55 anos e 83% são estudantes e jogam com a família onde 20% têm carteira assinada. Mais de 80% utilizam o computador para jogar e 40% já compram seus jogos, uma vez que alguns modelos estão até mais baratos. Mas os consumidores brasileiros continuam dispostos a gastar o que for necessário par ter em mãos aquele último lançamento. O estudante universitário Matheus Andrade é um consumidor Voraz. “Gasto e todo mês R$ 200,00 ou mais, Para você que é gamer mesmo, não importa o preço. Você vai, vê o jogo, gosta e compra”, diz.O empresário Gilmar Missoni, casado pai de quatro filhos. “Foi como uma brincadeira que começamos ali para a família e amigos e quando percebi tinha um Play Center em minha casa. Hoje gasto em média 10% do meu salário com novos lançamentos todo mês”, diz. No último ano as vendas cresceram muito e teve uma queda de 40% nos preços, com a vinda de empresas para o Brasil trazendo jogos traduzidos em português. A franquia de uma loja de “Games” de 30 m² custa em média R$