Atividade Estruturada

T & D e a competitividade das organizações
Objetivos
A teoria da evolução, Charles Darwin (1809 - 1882), defende que a variação dentro das espécies ocorre aleatoriamente e que a sobrevivência ou a extinção de cada organismo não é determinada pelo mais forte ou pelo mais rápido, mas pela habilidade que o ser vivo possui de adaptar-se ao ambiente.
Ainda que nasçam frágeis, as organizações lutam pela sobrevivência desde o primeiro minuto de sua existência, o derradeiro objetivo é a perenidade, durar para sempre.
A competitividade é a característica de uma atividade econômica, politica, social, ecológica ou esportiva na quais indivíduos – ou grupos – disputam antagonicamente em vários níveis, desde a macroglobal até microglobal, as mais variadas formas de recompensa.
Conceituando competitividade
São inúmeras e muito abrangentes as definições para o termo: “[competitividade é] A habilidade de produzir bens e serviços que atendam ás exigências dos mercados internacionais ao mesmo tempo que mantém níveis altos e sustentáveis de renda ou, mais geralmente, a habilidade de gerar renda relativamente alta e níveis de emprego enquanto exposta á competição externa”. Ou ainda: “Melhorar os padrões de vida e a competitividade local das regiões em todo mundo, promovendo iniciativas agrupadas de desenvolvimento.”
Segundo Paul Krugman, o conceito de competitividade nacional é enganoso, pois os países são perenes (mesmo que os governantes sejam temporários) e podem ter políticas econômicas bem ou mal sucedidas, mas no máximo atingem uma moratória.
Assim a noção de competitividade está relacionada ás estratégias das empresa ao tentar responder a perguntas sobre como vencer as organizações rivais, reter a participação de mercado e melhorar a lucratividade, o que significa dizer que quando uma empresa não é competitiva , queremos afirmar que sua posição de mercado está insustentável e a menos que seu desempenho melhore, a expectativa é que tenha vida curta.
Segundo Michel