Atividade de monitoramento ambiental
11-13 de agosto de 2009
Guarapari, ES
Introdução
Evolução no melhoramento genético
Seleção de Espécies
Seleção de População
Seleção de Famílias e
Indivíduos
Histórico da clonagem do eucalipto
1962: Libby e Jund iniciam os trabalhos com clonagem em árvores
1975: Congo: plantio de 3.000 ha de floresta clonal
1979: Silvicultura clonal massal no Espírito Santo (Aracruz)
1982: Eucalyptus urophylla “in vitro” – ESALQ
1985: Estudos em micropropagação de genótipos elite (Aracruz)
1992: Microestaquia (Acesita)
1996: Micropropagações em larga escala (Chamflora)
Início dos estudo com micropropagação vegetativa na Votorantim
Miniestaquia: maximização da micropropagação
Princípios básicos da clonagem
9 Objetivos: multiplicação de genótipos desejáveis, sendo uma árvore uma unidade de propagação clonal. Com isto tem-se a maximização de ganhos em uma única geração, mantendo as características favoráveis, evitando a variabilidade encontrada em árvores obtidas a partir de sementes. ortete (planta matriz)
Nomenclatura:
rametes (brotações originárias da planta matriz)
9 Variação fenotípica entre os rametes dentro de um clone: “Efeito M” e “Efeito C”. As causas das variações são, provavelmente, ambientais e causadas por fatores relacionados ao propágulo, isto é, tamanho da estaca, período que as estacas são coletadas e as condições do viveiro
(vigor do propágulo ou a qualidade do sistema radicular).
Melhoramento Genético
Programa de melhoramento
“(...) melhoramento genético de árvores florestais através da utilização da variabilidade genética de espécies florestais de forma a aumentar a produção e/ou utilização dos produtos florestais.”
Recombinação,
avaliação e seleção
3 abordagens Propagação vegetativa Conservação germoplasma Espinha dorsal do melhoramento
Fase de trablho da propagação
POPULAÇÃO
BASE
POPULAÇÃO
MELHORADAS
CLONES
COMERCIAIS
Espinha dorsal do melhoramento