Assistencialismo

ASSISTENCIALISMO

No texto proposto, sob a autoria de Dilton Ribeiro de Couto Junior, trata da Desigualdade Social, do assistencialismo e da Política Publica de Educação. E um texto contemporâneo publicado em 12/09/2007.
No presente texto o autor aborda as práticas assistencialistas das entidades filantrópicas e voluntaristas para promover o desenvolvimento social, com o objetivo de vencer a pobreza e a desigualdade, e que essas medidas não devem ser as únicas maneiras de buscarem a transformação social.
Segundo o autor a inclusão está bem próxima a realidade, desde que haja um novo modelo de sociedade, sendo que a educação e a eficiência das políticas públicas estejam presentes no âmbito sociais, mas desde que seja exigido o compromisso no planejamento, e fiscalização da execução das Leis, coisa que não acontece no modelo social vigente.
O mérito do texto fica explicito na visão crítica que ele nos dá sobre as praticas filantrópicas assistencialistas, onde podemos perceber qual o grau de transformação que pode ser alcançado ou não. Sua contribuição é bastante importante para termos uma visão clara do que é assistencialismo e do que é ser assistência social.
O que mais foi chamativo no texto, e a falta de interesses das políticas públicas em serem eficientes e eficazes, sendo que o problema poderia ser amenizado com a implantação de políticas educacionais de qualidade.
De acordo com o texto abordado, podemos notar que a pobreza e a desigualdade marcam a nossa história há muito tempo e resolver o problema é desafio dos governantes, no entanto é mais complicado do que parece, são diversos fatores que determinam a condição social da maioria. A má distribuição de renda é uma das principais causas da pobreza, mas para o capitalismo a desigualdade social é muito útil, pois serve de estimulo aos assalariados esforçarem cada vez mais na tentativa de obter melhores condições de vida.
Conclui-se que a sociedade precisa de mudança social, para que não seja obrigado a