Artur

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Na década de 70, a geografia agrária no Brasil intensificou o processo de descolonização cientifica e ideológica, rompendo com os paradigmas geográficos europeus e nortes americanos para se juntar aos conterrâneos brasileiros pesquisadores da questão agrária no Brasil, principalmente os economistas e sociólogos agrários.

O Brasil entrou na década de 80 introduzindo a ótica marxista e pós marxista. Desenvolve-se um discurso mais voltado para as questões da agricultura nacional, baseada na ótica marxista, através das transformações dos modos de produção capitalista no país.
O geógrafo agrário deixa de realizar uma geografia pela geografia, rompendo assim com o liberalismo político burguês e cada vez mais vem se conscientizando de que é um cientista social. É como cientista social. Novas perspectivas de pesquisa passaram a ser desenvolvidas pelos geógrafos agrários, principalmente nos estudos das relações sociais de produção e na análise dos modos de produção capitalista na agricultura, no processo de organização do espaço nacional.

No decorrer da década de 60 a Geografia agrária brasileira se aproxima da Geografia Neopositivista, a mesma contem suas bases fundadas na busca pela lógica e pela razão, assim é abordado intensamente à utilização da matemática e estatística. Nesse período a geografia agrária se tornou de grande importância para o Brasil.

Nos aos 70 surge a Geografia crítica que também possui grande influência na Geografia agrária brasileira, levando em consideração à luta de classes, as relações de trabalho, a modernização da produção no campo. A teoria crítica na geografia agrária brasileira, uma hora hora se aproximava da marxismo ortodoxo e do marxismo leninismo e outra hora se distanciava, mas não deixava de ter os mesmos ideais. A teoria critica sobre agropecuária brasileira anterior aos anos 70 criticava o atraso do capitalismo no campo e defendia uma reforma agrária em que a agropecuária seria a base para a industrialização do país.

No

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