ARTIGO

1 INTRODUÇÃO
A prática de gerenciamento organizacional encontra-se, atualmente, em constante movimento. A causa desse dinamismo é proveniente da necessidade de adequação às frequentes mudanças que ocorrem no ambiente. Para Robbins (2007), compreender comportamento dos indivíduos nas organizações nunca foi tão importante devido às rápidas mudanças que estão acontecendo nas organizações e no ambiente macro que envolve o mercado. Portanto, para obter eficácia na sua gerência, o gestor precisa estar atento às necessidades pessoais de seus subordinados, para que assim possa criar medidas que garantam o sucesso de sua gestão.
Liderança não engloba somente o gerenciamento de pessoas. É capacidade de influenciar pessoas a fim de que se dediquem prazerosamente, em direção a realização de objetivos mútuos (HUNTER, 2004). Liderar é mobilizar pessoas em torno de metas, catalisando interesses coletivos e conduzindo mudanças. É a manutenção do ambiente organizacional, para que seus colaboradores tenham condições de expor melhor suas potencialidades. Segundo Jacobs (1970, p. 232), "Liderança é uma interação entre pessoas na qual uma apresenta informação de um tipo e de tal maneira que os outros se tornam convencidos de que seus resultados serão melhorados caso se comportem da maneira sugerida ou desejada".

Os líderes dentro de uma organização são o elo primordial interferente no desempenho da mesma; tidos como identificadores e comunicadores de valores coletivos, asseguram recursos para as pessoas internamente e ouvem a maior parte do tempo, pois são modeladores e defensores de culturas voltadas para o desempenho (ARRUDA; CHRISÓSTOMO; RIOS, 2010, p. 2). Neste contexto, é evidente a relevância do papel do líder, visto que é ele quem deve conduzir, dirigir e influenciar as atividades dos colaboradores das organizações, transformando-os em equipes que geram resultados satisfatórios para as mesmas.

Diante do exposto, o presente artigo tem como objetivo fazer um levantamento