Artigo

AUTOMEDICAÇÂO AFETANDO TODAS AS CLASSESS SOCIAS
Maurício Coimbra de Miranda 1

Resumo: A administração de fármacos sem prescrição médica esta ligada ao objetivo de tratar ou amenizar sintomas ou enfermidades percebidas pelo indivíduo, sem a prescrição de um profissional da saúde. A automedicação vem sendo investigada já algum tempo por estudiosos e introduzida no dia – a – dia da população, através de pesquisas e notícias, porém, o resultado não tem surtido o efeito desejado, a cada novo estudo divulgado fica fácil perceber que a automedicação tem crescido assustadoramente.

Palavras-chave: Automedicação. População. Classe Social.

Introdução:
A automedicação tem como principal característica a administração de um fármaco sem ordem ou prescrição médica. Com relação à renda e a escolaridade da população, isso pode ter ligação com a utilização de fármacos sem prescrição do profissional da saúde? O acesso à saúde pública no Brasil passa por dificuldades, e justamente na saúde direcionada ao povo, que se encontra maior parte da população que não pode pagar por um plano de saúde particular, tendo então que enfrentar filas de espera que podem levar meses, situação que faz com que a prática da automedicação torne-se muito comum. Entretanto não é só o fator financeiro que passa a contar para que a automedicação ocorra, fatores como, acesso as informações que falam a respeito da utilização correta dos fármacos, escolaridade, classe social e principalmente, o fator cultural.

Desenvolvimento:
O controle total sobre a automedicação deve nunca acontecer, pelo simples fato de que sempre terá aqueles medicamentos que poderão ser vendidos sem prescrição médica, os chamados de “venda livre”, e outros vilões são os de “tarja vermelha” que segundo as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), todos os medicamentos de “tarja vermelha” precisam de receita de um profissional da saúde para serem vendidos, para talvez diminuir a comercialização de