ARTIGO TAU II ESSE AQUI EDITADO PDF
FAET – DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
REGIONALISMO CRÍTICO E IDENTIDADE CULTURAL
CUIABÁ – MT/ 2015
ALISSA LIMA
LUANA MARTINS
MURYTHELY TOIGO
VICTORIA PRAEIRO
REGIONALISMO CRÍTICO E IDENTIDADE CULTURAL
CUIABÁ – MT/ 2015
1. INTRODUÇÃO
No princípio, com as pesquisas, os debates e as entrevistas surgiram alguns questionamentos, e essas indagações foram o ponto de partida do trabalho. Sendo assim, avançamos com as investigações, e a partir delas surgiu o objetivo principal, o qual origina os demais tópicos do trabalho.
Deste modo, temos como premissa conceituar e classificar obras do regionalismo crítico por meio de exemplificações e evidenciações de tais casos em edifícios, partindo da escala macro (mundo) para a escala micro (Brasil e posteriormente Cuiabá). Com isso, demonstraremos quais obras e quais arquitetos se enquadram nas características, que serão apresentadas no desenvolvimento, das quais compõe tal expressão. Tudo isso, comprovado e reforçado por teóricos de grande relevância, como o próprio Frampton, o qual é responsável, em grande parte, pelas apropriações do termo citado em princípio.
2. REGIONALÍSMO CRÍTICO E IDENTIDADE CULTURAL
Para adentrarmos ao termo “Regionalismo Crítico” devemos situar o contexto histórico em que ele se procede. A Revolução Industrial, marcada pelo salto da tecnologia no cenário mundial, trouxe consigo grandes transformações no setor econômico, político e social.
No ramo da construção civil, a descoberta de novos materiais, como o aço e o concreto, abriu um leque de possibilidades para o cenário arquitetônico, que pode produzir estruturas cada vez mais leves , sem paredes e com janelas enormes e em muito menos tempo . Essa praticidade, rapidez e economia de tempo e dinheiro, deu origem a uma chamada “Arquitetura
Universal, onde a preocupação com o meio em que a obra se insere são totalmente desprezados para atender um mercado cada vez mais econômico e lucrativo.
O termo