Arthur Schopenhauer

401 palavras 2 páginas
Arthur Schopenhauer
Schopenhauer nasceu no ano de 1788 em Danzig, na Prússia. Lecionou por apenas 11 anos e escreveu sua maior obra aos 30 anos de idade. Arthur demorou muito para ter sucesso em sua carreira profissional e ficou conhecido pelo seu extremo pessimismo.
O filósofo contrariava as ideias de Hegel e foi uma forte inspiração para Nietzsche, que o chamou de “cavaleiro solitário”. Ele ainda foi autor de um dos pensamentos mais marcantes e instigantes da história da Filosofia e seu pensamento parte dos estudos de Immanuel Kant.
Arthur diz que não conhecemos de fato as coisas, e sim as percepções que temos delas, e que o conhecimento que temos de mundo deve partir de dentro de nós.
Schopenhauer afirma que quando o homem se dá conta disso entra em estado de espírito filosófico: "pode-se dizer que nasceu nele o espírito filosófico. Possui então a inteira certeza de não conhecer nem um sol nem uma terra, mas apenas olhos que vêem este sol, mãos que tocam esta terra; em uma palavra, ele sabe que o mundo que o cerca existe apenas como representação, na sua relação com um ser que percebe, que é o próprio homem". Ele ainda diz que o ser é o sustentáculo do mundo e que existência e perceptibilidade são equivalentes, pois não se pode ter a existência de um objeto sem que haja um ser para ter a sua percepção. Ele afirma que o corpo humano é o único objeto pelo qual conseguimos conhecer o universo, pois não o reconhecemos de fora e, sim, de dentro. A partir disso ele discute porque o ser humano tem vontade de continuar vivendo, e conclui que o “eu” é a própria vontade de viver. Segundo ele, nosso instinto de sobrevivência é cego, mesmo sabendo que o que nos aguarda é a morte certa, nós continuamos a buscar a sobrevivência.
Schopenhauer diz que o amor é uma forma da natureza de preservar a espécie humana. Sendo este mundo um vale de lágrimas, a natureza ligou o orgasmo ao acasalamento, assim, no ato sexual, consegue abstrair a culpa do ser humano quando este faz

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