Arte rupestre resumo

Estudiosos como arqueólogos e historiadores de arte vem discutindo sobre considerar o valor dos registros rupestre como arte. As pesquisas sobre esses registros buscando também respostas distintas ás mensagens que essas inscrições transmitem e podem também identificar o grupo étnico que os realizou, sendo assim pesquisado sob vários aspectos, como etnológico, estatístico, cronológico ou formas de apresentação e comunicação.

Os conceitos de pré-história na Europa e na América são bem distintos, pois na Europa considera-se ao período do surgimento do homem cerca de 3500 a 4000 a.C, no entanto para o conceito na américa refere-se ao período que antecede a chegada dos europeus ao continente, de forma geral em 1492. Os primeiros estudos arqueológicos brasileiros ocorreram no século XIX, sendo que na metade do século XX a arqueologia estava implantada no país sob orientação de pesquisadores franceses e americanos. Pesquisas feitas por alunos desses mestres estrangeiros contribui significativa para o avanço dos estudos pré-históricos incluindo a arte rupestre.
Com o descobrimento do fogo e de como conservá-lo, possibilitando a conquista de territórios frios, afastamento de predadores, o homem teve a necessidade de registrar seus pensamentos, direitos, vitórias e medos, pois a fragilidade da memoria humana indicava que a transmissão oral não era o suficiente para a preservação do coletivo. Com isso os primeiros registros rupestres tiveram inicio entre 30 a 25 mil anos a.C.
Os estudos da arte rupestre no âmbito da historia da Arte apontam estilos generalizados. Á partir do entendimento que cada tradição, cada abrigo e paredão pintado com seus painéis possuem particularidades realizadas por seus autores ou artista.
As pinturas e gravuras rupestres foram realizadas em tempo diferentes, por numerosos autores, de diversos etnias, em ambientes distintos e com histórias particulares. Por essas atribuições, possuem múltiplos significados no interior de uma mesma