Arte Indígena (Trabalho modelo científico)

“Tu te tornas eternamente responsável por tudo aquilo que cativas.”

Colégio Êxito
Ensino Médio
Disciplina de Artes
Prof.(a): Cleide Rufino
Aluno (a): Izabela Aguiar Carvalho

Arte Índia no Brasil

1. Características do movimento artístico

Os nativos que aqui viviam, deixaram-nos vestígios e heranças culturais, que são reconhecidas através de artefatos históricos. Entre elas, podemos citar a linguagem, o misticismo, os costumes, e é claro, a arte. Não se sabe o início da arte indígena, só que antecede a colonização, considerado Pré-cabralino. Seu término foi em XVI, com a chegada dos portugueses. Ela é dividida em seis categorias básicas: a arquitetura, a pintura corporal, a arte plumária, as máscaras, os trançados e as cerâmicas.
A arquitetura segue um padrão (o da taba): com a forma côncava feita a partir do envergamento da madeira e coberto de folhas de palmeira. A pintura corporal revela a qual grupo social e tribo pertencem o índio, e o relaciona ao sobrenatural. Ela é aplicada com os dedos, carimbos ou pincéis, e a cor depende para o que é produzida; os pigmentos são de origem natural (urucum, barro...). O trançado está presente nas casas, nos balaios, peneiras e esteiras. É a amarração de fibras vegetais dispostas em espirais ou feixes, formando uma teia com desenho simples, simétrico e geométrico. Na tribo Wayana, por exemplo, o desenho geométrico é copiado de uma lagarta da região.
A arte plumária é ritualística, e está associada à pura busca da beleza. A encontramos em adornos, armas e utensílios. As penas são fixadas com resina vegetal nas sementes, fibras, ou unhas de animais. Os objetos tem colorido impar e a técnica na organização das camadas cria uma composição rítmica. Uma das peças mais conhecidas é o “manto Tupinambá” confeccionada pelos Tupinambás. As máscaras são cerimoniais, e os desenhos têm formas abstratas geométricas e figurativas de animais. A cerâmica tem função utilitária e cerimonial. Por mais elaborada que