Arquitetura
Alega nunca ter havido uma arquitetura moderna
Declara que a relação entre forma e função é uma característica definidora da arquitetura desde o Renascimento
A arquitetura humanista procurou estabelecer equilíbrio entre a distribuição programática e a articulação formal de temas ideais, ou tipo.
Industrialização introduz funções novas e de grande complexidade, assim “a forma segue a função”
O funcionalismo do sec.XX diz Eisenman, é uma extensão das crenças humanistas e, não é verdadeiramente moderno.
Em vez de pós-modernismo, o momento atual dá continuidade a um período de quinhentos anos, “episteme clássica”
Embora o modernismo cultural tenha reconhecido o fim do humanismo e do antropocentrismo, a arquitetura ainda não assimilou tais mudanças.
Para manifestar na arquitetura a “sensibilidade modernista” Eiseman diz que é preciso romper com a função como princípio fundador.
A preferência de Ventura e Scott Brown pelo “galpão decorado” em relação ao “pato” é parcialmente pós-funcionalista.
Com Eiseman, ambos rejeitam a expressão literal e exagerada do programa na forma e na volumétrica do edifício. O pato é a expressão não econômica. Sua alternativa modesta, o galpão decorado, recusa a determinação da forma pela função, ao abrigar todas as funções na mesma “caixa bruta.”
A função merece ser representada como um significado da arquitetura.
Eiseman reconhece que outros pós-modernistas rejeitam a “sensibilidade moderna” por ser problemática, embora tenha nexo com a função.
Eiseman defende uma ruptura com o humanismo, e Michael “arquitetura figurativa”
A atitude que se mantém com relação à arquitetura não difere significativamente da que vem sendo postulada ao longo dos cinco séculos de tradição humanista.
As teorias da arquitetura que podem ser propriamente chamadas de “humanistas” caracterizam-se por uma oposição dialética: uma oscilação entre preocupação com a distribuição interna, e com a articulação