arquitetura

Cada morador tem seu próprio entendimento sobre a contribuição em que o Pedregulho trouxe para a vida delas. Às mulheres que com a lavanderia “independente” tinha mais tempo para aproveitar, às crianças que aprenderam o que é ter refeição na escola, e aos pais que tem onde deixar seus filhos em uma escola ao lado de casa. O posto de saúde próprio para aos moradores, onde esses não precisa amanhecer em filas de postos cheios. E ainda área de lazer com quadras poliesportivas e até piscina para várias fachas etárias utilizar.
O Pedregulho desde sua inauguração oferece à seus moradores certa independência, pois o básico eles já tem no próprio conjunto. Além de oferecer uma ótima habitação com flexibilidade de espaço, oferece aos moradores a ter convivência com seus vizinhos, por meio dos corredores e ter conforto ambiental.
O Conjunto Pedregulho (Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, pode-se entender que trouxe qualidade de vida para seus moradores; em seus depoimentos se nota a satisfação de morar no conjunto, há até moradores que saíram, mas se arrependeu e voltou para á morar no Pedregulho.
AFFONSO e CARMEN
Affonso Eduardo Reidy era apaixonado por seu trabalho, a arquitetura. Por essa paixão ele expandia as “possibilidades de uma nova arquitetura e a manutenção de valores culturais e naturais pré-existentes.”Considerado “protagonista” da arquitetura moderna, ainda mais depois da sua obra prima Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, o Pedregulho.
Carmen era não só engenheira como era também militante feminista. De 1920 até 1930 lutou em prol da conquista e reconhecimento profissional feminista. Ainda em 30, ela fez seu primeiro curso de urbanização, pouco tempo depois recebeu uma bolsa do conselho Britânico para estagiar junto as comissões de reconstrução e remodelação das cidades distruidas na guerra.
Voltando para o rio em 1950 propôs o conjunto Pedregulho, onde construiu com Reidy.
Na InglaterraCarmen entendeu os problemas e aprendeu