arquitetura

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS ARQUITETURA E URBANISMO FORMA II

RELATÓRIO DO FILME ESBOÇOS DE FRANK GEHRY

MANAUS-AM SET - 2014
Edson Marcelo Simpson Rodrigues

RELATÓRIO DO FILME ESBOÇOS DE FRANK GEHRY

MANAUS - AM FEV - 2014

O filme é ótimo e bem realista, nos mostra a conflitante vida de um ser humano brilhante.
Nele pude notar certa fragilidade de Frank Gehry com relação a sua vida pessoal.
Em entrevista com seu psicanalista podemos ver que Gehry não tinha muita confiança em si mesmo, no início além de ser uma pessoa “falida” financeiramente também não tinha uma boa experiência em seus relacionamentos, e isso ele só acabou enxergando após dois anos de terapia em grupo, quando todos os outros presentes disseram que ele está somente para julga-los, pois durante todo esse tempo ele nunca tinha dito nada. Havia uma dificuldade muito grande da parte do arquiteto em aceitar que seus clientes não compreendiam suas obras e isso o deixava agressivo, o que levava a diversas discussões e stress altíssimo.
A partir do documentário, podemos perceber que Gehry sempre teve uma relação próxima com a arte já na infância, onde sua avó sentava com ele e passavam tardes criando cidades e construções com simples blocos de madeira. Foi essa experiência marcante que influenciou sua escolha profissional. De alguma maneira, quando jovem, ao pensar sobre o que queria fazer da vida, ele se lembrava dos blocos de madeira e das tardes com a avó.
A Arquitetura surgiu na vida de Frank Gehry após um curso de perspectiva, após o término do mesmo logo iniciou um curso de cerâmica, onde foi desacreditado por um professor.
Mesmo arrasado Frank não se rendeu e continuou a se dedicar a arquitetura, nesse percurso foi fazendo amigos e admiradores