Arquitetura

O documentário começa mostrando algumas casa em um “vilarejo” na Grã-Bretanha, onde todas as casas são praticamentes iguais, pelo menos pela vista externa, que longe de ser uma construção arquitetônica são obras totalmente para o mercado imobiliário, segundo a explicação do construtor das mesmas, elas foram feitas apenas para ser vendidas, por que tem aparência de ‘casa’. Mas na verdade é que nesse lugar foram impostas desde muito tempo esse tipo de moradia para essas pessoas. Em um ponto do documentário é mostrado para os moradores desse lugar algum projeto de casa/moradia moderna, e eles simplesmente se aterrorizam, acham horrível, dizem que não seria aceitável pois fugiria dos padrões do lugar, melhor dizendo: não combinaria. Logo depois ele viaja para outros países, onde a incidência da arquitetura moderna é mais do que notável, onde se nota a utilização de formas simples, geométricas, e desprovida de ornamentação, onde se valoriza o emprego dos materiais em sua essência como o concreto aparente, em detrimento do reboco e da pintura. Linhas de pensamento: racionalismo formal – Le Corbusier, França racionalismo metodológico didático – Walter Gropius, Alemanha (Bauhaus) racionalismo ideológico – Construtivismo Russo racionalismo formalista – Neoplasticismo Holandês racionalismo empírico – Alvar Aalto, países escandinavos racionalismo organicista – Frank Lloyd Wright, EUA

Le Corbusier é a grande personalidade do Modernismo. Seu racionalismo cartesiano concebe o espaço como espaço contínuo, inseparável das coisas que estão a sua volta. O funcionalismo alemão nasce a partir do Expressionismo alemão, com frio rigor racional. Gropius funda uma escola democrática, a Bauhaus. O princípio da escola era o da colaboração, da pesquisa conjunta entre mestres e alunos. Em 1933, a Bauhaus é fechada pelos nazistas.
Em 1934, Gropius foge para a Inglaterra e em 1937 vai para os EUA. Também protagonista do racionalismo alemão é Mies van der Rohe. Assume a