arquitetura

1 INTRODUÇÃO

Após a 2ª Guerra Mundial surge à necessidade de uma reconstrução rápida daquelas cidades devastadas e, então, os projetos econômicos e práticos são os mais indicados para aqueles (os desabrigados) que tinham suas vidas destruídas pela guerra. Então Le Corbusier dá início ao estilo brutalista, qual nome sugerido pela austeridade de seus projetos, com estruturas aparentes e, principalmente, pelo uso do concreto bruto.
No Brasil, principalmente em São Paulo, temos exemplos de arquitetos que passaram a se identificar com este modo de projetar e construir. Pois este estilo ligava-se diretamente com o modo de pensar, destes arquitetos, sobre as situações que viviam e, também as que observavam na sociedade.
Na Europa os “arquitetos brutos”, com os seus estilos intrínsecos, não se importavam muito com a beleza (já que o estilo também sugerisse isso), porém como o brutalismo foi tomando forma em cada parte do mundo em que era utilizado e somando as culturas dos países e, em São Paulo, as construções passaram a ter leveza e elegância nas suas formas.
O arquiteto Vilanova Artigas sendo o pioneiro na cidade paulista, sente a vontade de expressar nos projetos que lhe são confiados o seu descontentamento político daquela época e, expressa isso de uma forma bastante racional.
A arquitetura brutalista paulista, além de ser identificada nas obras de Artigas é bem observada nas obras de Lina Bo Bardi (MASP), Ícaro de Castro Mello (Ginásio do Ibirapuera), Joaquim Guedes (Casa de Cunha Lima) e outros; Em São Paulo esta nova proposta foi aceita, mesmo diante de conflitos, com total sucesso, pois os paulistas e seus arquitetos queriam projetar ambientes humanos, funcionais e limpos, portanto transferindo estas ideias para a esta forma de construir.

2 MÉTODO

Foram estudados textos e publicações de renomados arquitetos e pesquisadores que durante anos se dedicaram a observar e discutir a arquitetura brutalista e seus efeitos na arquitetura mundial.
Através da