Arquitetura
| | | | | | |
INTRODUÇÃO
O computador bem como qualquer sistema deverá possuir uma arquitetura que lhe permita encontrar um compromisso aceitável entre o hardware e software, devendo estar estruturado de modo a permitir uma fácil criação e gestão de software e assentar num modelo estandardizado estabelecido por assembladores que permitam programar em linguagens de mais alto nível e para isso diminuir os custos relacionados com a criação de software, possibilitando atualmente que qualquer instituição possa possuir software dedicado e exclusivo sem que isso represente um elevado esforço financeiro.
Baseados nestes conceitos, os desenhadores de sistemas desenvolveram arquiteturas que se destinavam fundamentalmente a reduzir custos de hardware e software através do melhoramento da semântica das linguagens de programação e dos compactadores de código, (para evitar as situações criticas de transferência de dados e do espaço em memória) redução ou eliminação de software do sistema e facilidade na depuração. Com estes melhoramentos distinguem-se três arquiteturas, nomeadamente a HLLCA, RISC e CISC, mas só as duas últimas é que foram implementadas a nível comercial.
Arquitetura CISC (Complex Instruction Set Code) de modo pejorativo qualquer coisa que não RISC
O desenvolvimento da microelectrónica permitiu a construção de processadores cada vez mais complexas e mais próximas de instruções de linguagens de alto nível (HLL), mas manteve o modelo de programação ao nível da linguagem máquina, assente numa utilização elevada da memória em detrimento do uso de registos (por exigirem compiladores mais complexos).
Esta arquitetura processa e trata grandes e complexas instruções, nomeadamente operações de multiplicação e divisão, mas também executa e/ou descodifica grandes quantidades de operações, parecendo possuir outro processador pelo facto da maioria dos algoritmos já se encontrarem no processador sendo o seu tempo de