Arquitetura Romana

Arquitetura Romana Inicialmente uma pequena tribo latina, Roma expandiu-se e em seu apogeu o seu Império estendia-se da Escócia ao golfo Pérsico. Povos foram conquistados e subjulgados para que Roma pudesse se tornar este vasto império de onde proveio as leis, religião, estradas, agricultura e a arquitetura, sua mais admirável obra. Onde a Grécia havia falhado, Roma vencia e apesar de o segundo se basear nos pensamentos do primeiro, adotar seu estilo, como as colunas, frontões e cornijas, os desprezavam por serem efeminados e sofistas.
Os romanos olhavam a arquitetura como uma estrutura, alguns de seus mais excelentes monumentos são construções de fins utilitários como pontes, estradas e aquedutos. E como era priorizada a estrutura das obras, muitas vezes para disfarçar sua simplicidade faziam uso de ornamentos, pintura, escultura, mosaico e dourados para suas obras terem um maior esplendor.
Além de deixarem para as próximas gerações o planeamento urbano e a engenharia como base da arquitetura, os romanos inventaram a cidade capital e a partir desta, surgiram os palácios, teatros, templos, pátios, blocos habitacionais, bibliotecas, moradias. Eles realizaram plantas perfeitas, estruturas grandiosas e ousadas e belíssimas esculturas. Todos os imperadores importantes deixaram sua marca, os anfiteatros, teatros, arenas, balneários e vitórias no estrangeiro mostravam seu poder imperial e os arcos do triunfo, as estátuas equestres, fóruns pavimentados e com colunatas, templos e palácios deixavam sua marca na cidade.
A grandiosidade de Roma devia-se aos aumentos projetados por cada imperador, sem ter em conta o trabalho de seu antecessor, infeliz nos dias atuais ela se encontra em ruínas, tendo sobrevivido apenas alguns arcos do triunfo, as colunas de Trajano e Adriano. Até mesmo o Panteão, o Coliseu e as grandes termas que deveriam ter sido monumentos indestrutíveis foram devastados e despojados.
A base da arquitetura romana era o arco de volta perfeita (era