Arquitetura natural x Arquitetura utilitária

Arquitetura de Frank Lloyd Wright
Arquitetada por: Companhia Amazon Treehouses

Arquiteto desconhecido

Arquitetura utilitária
Arquitetada por: Christian Kienapfel

Arquiteto desconhecido.

Arquitetura para a vida e anseios humanos
A arquitetura deve ter como primazia a utilidade, evidenciando a energia que suprirá o prédio. Por exemplo, um prédio cujo objetivo é aderir à energia fotovoltaica deverá ter uma arquitetura para tal fim.
O segundo aspecto importante é a facilidade para movimentação do fluxo de pessoas, especialmente às que possuem algum tipo de debilidade física ou psicológica que a impedem de ir de escada, por exemplo.
A integração com a natureza deve ocorrer tanto com a natureza do meio ambiente quando à natureza humana. Os prédios devem adequar-se às novas fontes de energias renováveis e às árvores, plantas e rios que passam no caminho, para não colaborar com o desmatamento. Quanto à natureza humana, um edifício deve acolher e exprimir formato, colunas e cores de acordo com determinada situação (como uma livraria possuir o formato de páginas abertas).
A arquitetura deve atrair esteticamente as pessoas de acordo com sua função: um museu deve atrair por sua estética antiga, o moderno pela arquitetura moderna. Talvez, dessa maneira, mais pessoas se preocupariam e notariam pequenas coisas como a arquitetura e fizesse de seu cotidiano algo mais crítico e, às vezes, até mais leve, já que a arquitetura também pode (e deve) levar ao pensamento crítico e à diversão. Um prédio hospitalar poderia ter utilidade em transporte fácil de macas, então o formato de algo relacionado à situação (especialmente na área pediátrica, com paredes em forma de desenhos) seria plausível e acolhedor.
Por fim, a arquitetura deve, primeiramente, preocupar-se com a energia que utilizará e o fluxo de pessoas. Em seguida, deve-se ater a exprimir e acolher pessoas que circulam por