ARQUITETURA DE PROCESSADORES

Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Informação

unidade III
Arquitetura de processadores

Décio arrais dos Santos

Boa Vista - RR
2013
Décio arrais dos Santos

unidade III
Arquitetura de processadores

Trabalho do Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Informação apresentado a UNIP – Universidade Paulista, como requisito da disciplina de fundamento de sistemas operacionais.

Orientador: Prof. Marcelo Symon
Local: Instituto Batista de Roraima-IBRR
Sala seis

Boa Vista - RR
2013
Sumário

Sumário 3

Arquitetura dos processadores

1 Modo operacional do processadores
Antes de tornar-se claro as diferenças básicas entre tais tipos de processadores é importante esclarecer que o termo “computador de 32 ou de 64 bits” diz respeito à arquitetura tanto do processador quanto do sistema operacional empregados em uma determinada máquina. Ou seja, a grande maioria dos processadores atuais, são capazes de processar dados e instruções de 64 ou de 32 bits. E por sua vez, é muito comum que as plataformas possuam versões compatíveis com as duas arquiteturas.
Do ponto de vista técnico, processadores de 32 bits têm a capacidade de processar, definir como “palavras” (sequência de bits) de até 32 bits, enquanto os de 64 bits podem trabalhar aquelas de até 64 bits, ou seja, o dobro de informações. Para simplificarmos, podemos fazer a seguinte analogia: na arquitetura de 32 bits, enquanto um processador precisa realizar duas ou mais “viagens” (que dizer, um a cada ciclo de clock) para interpretar determinadas informações, na de 64 bits, ele realizaria apenas uma. Dessa forma, a capacidade de um hardware escolhido poder trabalhar com uma quantidade maior de bits, não influenciará diretamente em sua velocidade de operação, mas sim, em um melhor desempenho geral da plataforma (desde que este, também seja compatível