Arquitetura de concreto armado

SIETEMAS ESTRUTURAIS I

Alunos: Ana Carolina F. Del Piero, Daniella G. Bezerra, Humberto Lemos, Luiza L. Teubner, Maria Augustha R. Caran, Mariana Andrade, Mariana Bronzon e Rafaela R. M. Ferreira Professora: Danielli Cristina B. Cintra

Este trabalho apresenta a história e a evolução do concreto armado no mundo e no Brasil. Um material que inicialmente não causou o impacto esperado, porém, depois de vários experimentos e casos de sucesso, esse quadro se inverteu. Hoje é o material construtivo mais consumido no mundo, principalmente por causa de suas características: custo relativamente baixo, facilidade de execução, adaptação praticamente de todo tipo de forma e tamanho, etc. Para chegarmos ao nível das construções atuais, muitos nomes ficaram na história, estes que também iremos tratar neste trabalho.

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O concreto armado como o conhecemos é um material novo, tem pouco mais que 150 anos, e seu emprego efetivo em construção, ocorre há menos de 100 anos.
Até o final do século XIX os sistemas construtivos usuais eram as estruturas em madeira e em alvenaria. Como a madeira, embora abundante na época, apresentasse os problemas de durabilidade e combustão, muitas cidades sofreram incêndios de grandes proporções, a alvenaria pedras ou de tijolos foi o sistema estrutural empregado nas obras mais importantes. É nesse contexto que se inicia a história da cal, do cimento e do concreto, como aglomerantes para argamassas de alvenarias.

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Esse conhecimento difundiu-se pelos povos do Oriente e posteriormente pelo Mediterrâneo, Grécia e Roma.
Os romanos já usavam a cal desde 600 a.C, mas essa revolução na construção civil só foi possível graças ao descobrimento de um novo material: o Opus Entre as principais obras romanas feita com essa argamassa de alvenaria temos: o Pantheon, o Coliseu, a Basílica de Constantino e o Aqueduto Ponte du Gard.

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Ruínas da Basílica de Constantino

Coliseu - Exterior

Coliseu - Interior

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