Aristoteles

1865 palavras 8 páginas
Aristóteles, grande filósofo grego, filho de Nicômaco, médico de Amintas, rei da Macedônia, nasceu no ano 384 a.C, em Estagira, colônia grega da Trácia, no litoral setentrional do mar Egeu. Aos dezoito anos, em 367 a.C, vai para Atenas, grande centro intelectual e artístico da Grécia no século IV a.C e ingressa na Academia Platônica, onde fica por vinte anos, até a morte do Mestre. Nesse período, estuda também os pensamentos pré-platônicos, que lhe foram úteis para a construção de seu grande sistema filosófico.
Diante das questões políticas Aristóteles assumirá a atitude do homem de estudo, que se isola da cidade em pesquisas especulativas, fazendo da política um objeto de erudição e não uma ocasião para agir.
Fato notório, que foi professor e mentor de Alexandre, o grande, um dos maiores conquistadores que o mundo já viu, rei da Macedônia, passando a ele todos os seus conhecimentos técnicos e morais, inclusive ensinando-lhe famosas táticas de guerra.
Aristóteles quem desenvolve, mais precisamente, os temas ligados à filosofia do Direito, apresenta as primeiras noções sobre Justiça, dentro de uma perspectiva jurídica. Conceituando-a, enfocando-a sob o contexto da “Pólis”, isto é, mencionando sua relevância na estrutura da elaboração da lei e do Direito, necessários à vida social, dentro da cidade-estado.
Existem grandes trabalhos de Aristóteles, onde o tema central é a Ética; um deles é a “Ética a Nicômaco”, batizada com o nome do seu filho; o outro estudo é a “Ética a Eudemo”, escolhida em homenagem a um de seus alunos. A primeira é a mais completa, onde ele desenvolve uma madura teoria da Justiça, cuja influência chega até os dias atuais.
Na obra “Ética a Nicômaco”, Aristóteles trata sobre a justiça e, também, a injustiça, cujo ponto de partida, acha-se assim posto: “no que toca à justiça e à injustiça devem considerar com que espécie de ações se relacionam elas; que espécie de meio-termo é a injustiça; e entre que extremos o ato justo é intermediário”.

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