ARGUMENTAÇÃO AD HOMINEM

1138 palavras 5 páginas
FACULDADE ESTÁCIO FAMAP
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO
TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

CLEMILTON DUARTE DE MATOS
DIONEI FURTADO DA SILVA
EDINALDO DOS SANTOS LOBATO
ELIATAN SANTOS RODRIGUES
LUIZ AFONSO SOUZA RODRIGUES

ARGUMENTUM AD HOMINEM

Macapá/AP
Out/ 2013.

O argumentum ad hominem está entre as falácias mais recorrentes. Este tipo de falácia ocorre quando uma pessoa tenta desacreditar o argumento de seu adversário fazendo uma acusação ao seu caráter, às circunstâncias do argumento, ou mesmo às ações do seu adversário.
Em latim, Argumentum ad hominem, em português, argumento contra a pessoa. O argumentum ad hominem É uma qualidade ou caráter de falaz, ou seja, é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo.
O Argumentum ad hominem é uma das falácias caracterizadas pelo elemento da irrelevância, por concluir sobre o valor de uma proposição através da introdução, dentro do contexto da discussão, de um elemento que não tem relevância para isso, que neste caso é um juízo sobre o autor da proposição e não sobre o contexto da discussão.
O Argumentum ad hominem é, também, agrupado entre as falácias que usam o estratagema do desvio de atenção, ao distorcer o foco da discussão levando-a para um lado externo a ela, caracterizando considerações pessoais sobre o autor da proposição.
Mesmo que não possua bases lógicas, o argumentum ad hominem é uma forte arma retórica, Isto é, a falácia infere sobre o valor da proposição sem examinar seu conteúdo.
As falácias, no argumento ad hominem desviam-se do assunto tratado, e passa a discutir sobre a pessoa que lançou um argumento, em vez de debater as razões dos argumentos, e a partir daí aceita-los ou não a teoria, a tese ou conclusão. Em algumas ocasiões é aceitável citar autoridades, (por exemplo, citar o médico para justificar o uso de um medicamento) quase nunca é apropriado discutir a pessoa em vez

Relacionados

  • ARGUMENTAÇÃO AD HOMINEM
    2008 palavras | 9 páginas
  • Argumentação jurídica - argumento contrario sensu, a fortiori, a coherentia, ad absurdum e ad hominem
    1218 palavras | 5 páginas
  • Livro
    3418 palavras | 14 páginas
  • Leitura
    2944 palavras | 12 páginas
  • Aula 5
    1219 palavras | 5 páginas
  • Falácias políticas
    995 palavras | 4 páginas
  • Argumentos juridicos
    504 palavras | 3 páginas
  • Lógica - falácias informais
    2356 palavras | 10 páginas
  • Trabalho L gica Jur dica
    2059 palavras | 9 páginas
  • Logica aplicada ao direito
    12975 palavras | 52 páginas