area madeira tapajos

A área madeira tapajós - Situação de contato entre colonizador e indígena
Introdução
Apesar da ocupação inicial do homem branco nos territórios que circundam os rios Madeira e Tapajós ter se dado por volta do século XVII, se estendendo até início do século XX, a ocupação efetiva é muito recente, ocorrendo em entre 1950 e 1970.
Referente aetnografia da região Madeira-Tapajós a realização se dá através dos diversos documentos e fontes históricas do período colonial, levando-se em conta a chegada dos portugueses nessa área, também observando o contato entre índios e brancos até meados do século XIX.
A natureza da informação desses documentos permeia desde à denominação imposta pelos portugueses a esses grupos, fornecendo-nos sua localização, até alguns poucos dados , que embora bastante escassos, nos permitem reconstruir aspectos específicos da sua etnografia e de suas relações inter-tribais e inter-étnicas. Também vale destacar, que a documentação encontrada revela uma alta densidade demográfica para aquela área, ao longo dos séculos XVII, XVIII E XIX.
Reliosidade, catequismo e imposição do cristianismo
Ao tratarmos da área madeira-tapajós, verificamos o contato do colonizador com o elemento indígena. Inicialmente segundo Menéndez, a tática era aumentar a massa de adeptos ao cristianismo. Era dever das chamadas companhias jesuíticas esse trabalho. Uma das iniciais missões de catequização foi a dos Tapajós.
Conforme as companhias jesuíticas iam adentrando rio acima e a terra adentro os locais tinham sua categoria elevado para “vila” ou “lugares”. Desse modo aparecem as primeiras diretorias indígenas com a intenção de manter os aldeamentos e administrar o trabalho dos próprios índios.
Analisando a revista histórica do Departamento de História do Estado de São Paulo edição 154 é possível constatar a história de um indígena que serve de exemplo para o ocorrido. Antônio Paraubapa. O mesmo se encontrava no que diz respeito ao Brasil holandês. Catequizado pela