APS EDUCACAO FISICA JORGE LUIZ B935GH8

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
JORGE LUIZ GADELHA FILHO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Competir ou cooperar? A teoria dos jogos cooperativos e sua contribuição para a Educação Física Escolar

BRASÍLIA
2014
JORGE LUIZ GADELHA FILHO
B935GH-8

RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
Competir ou cooperar? A teoria dos jogos cooperativos e sua contribuição para a Educação Física Escolar

Relatório de atividade prática supervisionada
(APS) para avaliação no 3º semestre letivo do Curso de Educação Física apresentado à
UNIP.
Orientador: Aparecido

BRASÍLIA
2014
Introdução

Competir ou Cooperar? Por muito tempo a educação física foi vista como uma amplitude das capacidades técnicas, como se esta matéria fosse exclusivamente feita para aperfeiçoar determinados alunos potenciais e excluir aqueles sem aptidão. Neste relatório falarei da importância dos jogos cooperativos para a educação física escolar e como esta atividade ajuda na inclusão e interação dos alunos.

Desenvolvimento

A educação física escolar ficou muito marcada pelo famoso “rola bola”, onde muitos professores chegavam e simplesmente jogavam a bola para os meninos e meninas, porém isso não gerava interação, aprendizagem, pelo contrário, gerava apenas a exclusão de alunos que não vinham de fora da escola com essas habilidades. “Nós não ensinamos nossas crianças a terem prazer em buscar o conhecimento, nós as ensinamos a se esforçarem para conseguir notas altas. Da mesma forma, não as ensinamos a gostar dos esportes, nós as ensinamos a vencer jogos." Terry Orlick (1989).
Os jogos Cooperativos já traz para a educação física escolar um ponto de vista diferente, como diz (Brotto:1999) "Em toda e qualquer experiência humana, há sempre mais que um jeito de vivê-la. A ideia por trás dos Jogos Cooperativos é estimular o despertar desta visão de múltiplas possibilidades e aperfeiçoar o exercício da escolha pessoal, com responsabilidade grupal.”
Os