aprendizagem organizacional

Introdução
A discussão sobre a Gestão do Conhecimento e o Capital Intelectual ganha relevância nos tempos atuais, em função de um cenário de constantes mudanças e que exige das organizações uma atuação competitiva no mercado em que se inserem. As organizações podem obter vantagens competitivas, contando com o conhecimento que as pessoas detêm e que pode ser gerenciado. Como exemplo citamos o sistema de educação corporativa do Banco do Brasil, que existe desde 1965, quando foi criado o Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal – Desed, através do qual, o Banco oferece aos funcionários oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional. O treinamento auto-instrucional está entre as modalidades utilizadas pelo Banco do Brasil para o treinamento de seus funcionários. Através dela são realizados cursos no próprio local de trabalho.
O aprendizado sempre exerceu importante papel no que diz respeito ao desenvolvimento dos povos, seja ele social, profissional e em todas as outras áreas da dinâmica do ser humano. A nova ordem do momento, exige do indivíduo, que ele saiba cada vez mais lidar com as rápidas mudanças que ocorrem a sua volta. O desenvolvimento da tecnologia, seja no campo da telecomunicação, seja na informática, tem imposto um ritmo acelerado no cotidiano das pessoas. No ambiente corporativo isso não tem sido diferente, as distancias parecem ter diminuído. É possível estabelecer uma negociação com países ou pessoas em qualquer lugar do planeta instantaneamente. Há um grande volume de informações, transferido numa velocidade nunca vista.
Aprendizagem Organizacional
Nadler (1984) destaca que a educação diz respeito ao preparo do indivíduo para um outro tipo de trabalho em um futuro próximo. Treinamento, desenvolvimento e educação, de acordo com Nadler (1984), por sua vez, relacionam-se à aprendizagem.
Aprendizagem organizacional pode ser definida com “a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a