Apocalípticos e integrados resenha

949 palavras 4 páginas
Segundo o autor no passado existia por parte dos egípcios uma certeza de que a escrita era o remédio para a memória e somente ela era o bastante mesmo com a afirmação do rei Tamus que afirmava que a memória é o bastante para produzir a verdade e compreender as coisas, porém não podemos chegar à sabedoria se não pelo nosso esforço interior. Atualmente essas afirmações feitas pelos dominantes do poder da época não podem ser aceitas mesmo porque o rápido crescimento do repertório de coisas que incluem desde o crescimento demográfico até o constante crescimento tecnológico gera várias contradições, não podemos confiar na memória, pois as coisas de um modo geral são descartáveis com várias formas de se expressar e estabelecer vínculos e, portanto somente através do estudo teórico sobre o assunto, pode estabelecer uma compreensão que mesmo assim não será único ou definitivo.

No livro o autor relata sobre a crise do modelo cultural, que a humanidade percebeu que a todo instante a cultura verdadeira são necessárias diversas modificações dos instrumentos que surgiram no passado e que foram se aperfeiçoando com o passar dos séculos como a escrita que atualmente teve que se adaptar com os outros recursos midiáticos que surgiram como áudio visual e tecnológico.
Os meios de comunicação são julgados a todo instante como um mal opressor da civilização, mas a forma míope de avaliar a função que ela tem é histórica e assim como sua forma de persuadir no cotidiano da massa, a forma de avaliar é deturpada, pois para ocorrer julgamento correto e justo se faz necessário compreender os mecanismos e modelos adotados de comunicação cultural.
Exige-se por parte dos homens formadores de opinião um julgado imparcial gerando indagações construtivas, que julga do caminho mais fácil.

A cultura de massa é julgada pelo seu poder de manipular e persuadir o grupo social, mas nem todos os críticos da cultura de massa conseguem defender sua critica.

O autor utiliza alguns exemplos

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