Aplicações da carta cartografica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JULIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE ENGENHARIA CÂMUPUS
DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA:

APLICAÇÕES DA CARTA TOPOGRÁFICA

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Disciplina: Topografia
Docente: Prof. Dr. Artur Pantoja Marques
Curso: Engenharia Civil
Grupo IV:
Alexandre Ricardo F. Pinto Filho RA 122054989
Arthur Ramos Vieira

RA

122053346

Maria Paula de Lima Soldera

RA

122054211

Tainara Martinez de Castro

RA

122053371

Ilha Solteira-SP
Junho/2013

SUMÁRIO

I)

OBJETIVO

3

II)

INTRODUÇÃO TEÓRICA

4

III)

MATERIAIS E MÉTODOS
a. MATERIAS

4

b. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4

IV)

RESULTADOS

5

V)

DISCUSSÃO

6

VI)

CONCLUSÃO

7

VII)

REFERÊNCIAS

7

VIII)

APÊNDICE

8

IX)

ANEXO

10

2

OBJETIVO
Tal experimento tem como objetivo a determinação das distâncias, em UTM e real, entre dois pontos escolhidos na carta topográfica de um município, além do cálculo da convergência meridiana para tais pontos.

INTRODUÇÃO TEÓRICA
O sistema de coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercator) é uma projeção de mapa que divide a Terra em sessenta zonas, chamados fusos, cada uma com seis graus de longitude, a partir do anti-meridiano de Greenwich. No sentido
Norte-Sul, cada segmento tem oito graus, com a nomenclatura sendo utilizada entre os paralelos 84° N e 80° S.
Por ser uma projeção plana de um objeto esférico, há distorções. No meridiano central, que é o meridiano intermediário aos dois secantes, o fator de redução da escala é de 0,9996. A partir de tal valor, o fator cresce para oeste e para leste até atingir 1 nas coordenadas E=320.000,00m e E=680.000,00m, e continua a crescer até
1,0010 nos limites do fuso, conforme a Figura 1.
Figura 1 – Zonas de ampliação e redução de um fuso UTM

*SRXI
A projeção UTM também pode ser modificada para atender os propósitos de um mapeamento com escalas