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.ms fdnjlqBFJLBQWELJFBJEBVFJKO Brasil tem realizado pesquisas na área de novos materiais para a construção civil, a fim de baratear o custo das habitações, mas sem comprometer a qualidade.

Areia, brita, cal, cimento, ferro, madeira e tijolos são materiais comuns empregados na construção civil, mas não são únicos, e podem ser substituídos por produtos alternativos.

Notícias sobre a existência de estudos e propostas de construção com materiais não convencionais chegam de toda a parte do país. A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, por exemplo, em parceria com empresas de granito, papel, couro e construção, investiu num laboratório projetado para emitir laudos ambientais sobre os rejeitos industriais desses segmentos, desde que tenham potencial para aplicação na construção de moradias.

Na mesma linha de trabalho surgem a Universidade São Francisco (USF), de Bragança Paulista, em São Paulo, envolvida com pesquisas centradas em resíduos de gesso e materiais cerâmicos, e a Universidade Federal de Santa Catarina (USFC), envolvida em estudos com cinzas termoelétricas, casca de arroz e entulhos. Fora isso, a universidade catarinense ainda se ocupa do aperfeiçoamento tecnológico para a construção de moradias com madeira de pínus e eucaliptos.

Em Pirassununga, no interior de São Paulo, pesquisas conduzidas pela Universidade de São Paulo (USP) objetivam a substituição parcial do cimento tradicional pela cinza de bagaço de cana-de-açúcar. Espera-se que o projeto possa se converter numa contribuição real para o barateamento dos insumos da construção civil.

A mesma expectativa surge em relação ao bloco Isopet, uma proposta da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O Isopet é confeccionado em concreto leve, com a adição de EPS (poliestireno expandido, isopor) e de garrafas PET em sua parte interna, depositadas inteiras, tampadas e posicionadas tanto no sentido vertical como horizontal (o PET é um polímero termoplástico de alta

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