Aparelhos auditivos

História dos Aparelhos Auditivos
Surdez e perda auditiva sempre existiram. Porém, por muito tempo, como vimos no trabalho anterior, acreditaram que pessoas incapazes de ouvir também possuíam outras deficiências. Um mal entendido que durou, infelizmente, até o século XVI. A sociedade discriminou, por muito tempo, pessoas com perda auditiva. Convivendo com a dificuldade, as pessoas por instinto descobriram que se tornava mais fácil ouvir quando se colocava a mão em formato de concha atrás da orelha. Foi então que está prática determinou o surgimento de ideias que pudessem de alguma forma auxiliar o ser humano, influenciando na criação dos primeiros aparelhos auditivos.
Estão aqui alguns de seus marcos históricos:

1800: São criadas as primeiras próteses auditivas, conhecidas como CORNETAS, em escala comercial.
1900-1920: A primeira prótese auditiva, MODELO CAIXA, discreta, para ser usada em um bolso de camisa, começa a ser produzida em massa.
1940-1960: Baterias, microfones e o surgimento dos transistores (que substituem as válvulas) possibilitam a redução do tamanho do aparelho auditivo. Próteses embutidas em hastes de óculos são vendidas. Surge a prótese retroauricular.
1960-1980: As próteses retroauriculares conquistam o mercado. Começam a serem utilizados os circuitos integrados na produção de próteses. Surgem as próteses com microfones direcionais. Surge a primeira prótese intracanal.
1980-1990: São produzidas próteses auditivas programáveis (processamento de som não linear), com diversos programas de conforto. Surge a PRÓTESE MICROCANAL.
1990-2000: Surgem as PRÓTESES AUDITIVAS COM PROCESSAMENTO DE SINAL DIGITAL, completamente automático, com vários programas e processamento de sinal avançado. Surge a próteses microcanal com tecnologia baseada em software.
Por volta dos anos 90, estes aparelhos diminuíram progressivamente de tamanho o que o fez aumentar sua eficiência ultrapassar sua vida útil.
Com a chegada do século XXI, com o ganho e a evolução da