Análise Semiótica do Filme Dogville

ANÁLISE SEMIÓTICA DO FILME DO GVILLE

O filmes é dividido em 9 capítulos, e se passa na década de 1930, em um cenário em que a miséria e a violência dos gangsters dominavam a época, a cidade Dogville situa-se em um local qualquer dos Estados Unidos. Escrito e dirigido por Lars Von Trier, o filme chama a atenção pela simplicidade de seus cenários e cortes de cenas não convencionais. Apesar dos personagens fazerem constantes referências a paisagem, o fundo é infinito, tendo constantes alterações de luz e cor que indicam mudanças de hora, clima e de momentos importantes do filme, a mudança de luz e vestuário é presente indicando inúmeros pontos do filme, dependendo da situação tudo mudava junto, sendo assim perceptível tal mudança.
O personagem principal é Thomas Edison Jr., um escritor que para dar início ao seu livro se ocupa em pregar sermões a toda a comunidade sobre rearmamento moral, a procura de um exemplo para servir de ilustração às suas teorias e assim comprovar que os moradores não são capazes de aceitar novas situações, e Grace,surge na cidade de Dogville fugindo de gansgters, uma bela jovem, de cidade grande, chegando ao pequeno vilarejo com um vestido que denota sua origem de família rica, dando ao Tom o exemplo perfeito para sua palestra sobre novas situações, afinal uma mulhe r bem vestida e fugindo de gangsters era algo totalmente curioso e diferente.
A chegada de Grace na cidade incomoda os moradores, dando a ela o prazo de duas semanas para mostrar-lhes quem ela é, porém para ela mostrar quem é, ela tem de fazer troca de serviço, trabalhando para os moradores a conhecerem melhor e aceitar a sua estadia indeterminada. Os moradores acabam gostando tanto de Grace que vão consumido-a cada vez mais, como se ela devesse um favor já que o vilarejo esta a protegendo dos gangsters todos querem algo em troca, e Grace retribui da forma que pode, calada, enquanto todos abusavam dela física e moralmente. Tom era o único que sabia
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