análise no filme Sicko

O filme Sicko - S.O.S. Saúde, mostra a deficiência da Saúde pública nos EUA, o que os americanos não tem, seus planos são particulares e/ou de empresas onde trabalham, fazendo com que tenham um elevado custo com a saúde e muitos que não tem emprego acabam ficando sem o plano de saúde e são tratados como completo indigentes. E o setor de seguros saúde pratica uma fraude sistemática para otimizar os lucros negando exames, consultas e cirurgias sem ter total certeza sobre a necessidade ou não dos mesmos.
A saúde dos EUA chegou a esse ponto pelo desinteresse dos politicos em fazer uma reforma na saúde pública. Em 2007 Hillary Clinton propôs uma reforma no sistema de saúde, mas a ideia não foi bem vindo pelos outros politicos, que diziam que ela queria transformar a saúde em socializada, dizendo que o governo iria se meter em tudo, inclusive em que médicos iriam ou não atender as pessoas, e que os impostos iriam aumentar muito, fazendo com que a população que era a maior interessada não acreditasse na proposta e fizesse manifestações contra, assim a proposta foi então negada pelo congresso. Outro problema é que a imprensa Americana não dá destaques a esses problemas, que é da maioria latino e negros, já que a redes de televisão e os jornais são porta-vozes das multinacionais. Eles não falam dos assuntos que interessam à população, falam o que interessa ao Império. Ainda no filme houve uma comparação da saúde dos EUA com de outros países como Cuba, Canadá, Inglaterra e Itália entre outros. Em Cuba, por exemplo, já tem um Sistema de Saúde gratuito, que auxilia a população em todos os estágios da doença, e também na prevenção, onde o remédio é comprado por o equivalente a 0,65 centavos de doláres. E Tanto a população Cubana como turistas são tratados de maneiras iguais nos hospitais e consultórios. O NHS (National Health Service) é o nome do sistema de saúde público na Inglaterra. Atende a 1 milhão de pacientes a cada 36 horas e é considerado a maior