Análise do impacto da crise financeira de 2008 na estabilidade das covariâncias entre os retornos das dez empresas de maior representatividade na BM&FBovespa entre 2004 e 2012

Análise do impacto da crise financeira de 2008 na estabilidade das covariâncias entre os retornos das dez empresas de maior representatividade na BM&FBovespa entre
2004 e 2012
Resumo
Com a finalidade de avaliar a estabilidade da relação entre os retornos das dez empresas de maior representatividade na BM&FBovespa, serão estudadas as covariâncias entre os retornos de organizações de diversos setores da economia nacional, correspondendo às dez maiores participantes nas operações da BM&FBovespa, tanto no período anterior
(2004 a 2007), quanto posterior (2009 a 2012) à crise mundial de 2008.
A metodologia empregada será um estudo quantitativo envolvendo testes de hipótese da estabilidade das covariâncias entre as 10 empresas selecionadas. O procedimento de pesquisa realizado envolve: (1) uma coleta de dados financeiros de empresas brasileiras com maior participação média no índice BM&FBovespa no período estudado, com a posterior (2) avaliação, segundo o modelo de Markowitz (1952), das informações obtidas, visando calcular os retornos das organizações no período, sua volatilidade e sua covariância em relação as outras 10 organizações.
A partir dos resultados, serão realizados testes estatísticos da estabilidade das covariâncias ao longo do período de 2004 a 2012, buscando diferenças significativas na estabilidade das covariâncias entres as 10 mais importantes empresas da BM&FBovespa, o que implicaria na violação de uma das premissas fundamentais nos modelos de Markowitz
(1952) e de Sharpe (1963).
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Resumo das atividades
Ao longo do segundo semestre de 2013 foram desenvolvidas atividades de leitura e

pesquisa bibliográfica dentre livros e artigos pertinentes ao assunto a fim de elaborar os fundamentos teóricos deste trabalho. As bibliografias pesquisadas foram: os capítulos
“Making choices in risky situations” (p. 35-56), “Measuring risk and risk aversion” (p. 5774), “Risk aversion and investment decision: Part I” (pg 75-92), e “Risk