Análise do Filme criação e os conflitos vividos pelo operador do Direito

1122 palavras 5 páginas
"Não há diferença fundamental entre o Homem e os animais nas suas faculdades mentais (...). Os animais, como o Homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento."
Charles Darwin
ANÁLISE DO FILME “CRIAÇÃO” – CONFLITOS VIVIDOS POR CHARLES DARWIN E PELOS OPERADORES DE DIREITO
O filme “Criação” mostra um lado do cientista e pesquisador Charles Darwin, que só sabia quem convivia com ele. Tratava-se de um homem que junto com seus amigos da Academia Científica da Inglaterra, questionavam a teoria criacionista imposta pela Igreja e queriam provar que o homem não era o centro do universo. A longa jornada entre a concepção da teoria e a publicação do livro é marcada pelo dilema do autor, que vê a conclusão das próprias ideias como uma espécie de assassinato. "Você matou Deus", confirma-lhe o amigo e biólogo Thomas Huxley. Darwin, que até então era um homem de fé, acreditava que a religião mantinha a sociedade unida e por isso mesmo, temia que sua publicação provocasse um desequilíbrio social. Durante suas pesquisas, a sua filha mais velha, Anne falece e ele, que era um homem que vivia um dilema entre continuar as pesquisas, por temer a Deus, começa a sofrer de transtornos que abalam tanto o seu psicológico como as suas crenças.
Ele se entrega a depressão e ao mesmo tempo as pesquisas, mas não tem coragem de colocar no papel todas as suas descobertas, mesmo sendo pressionado para tanto. Depois de algum ele procura ajuda médica para tentar se sair daquele transtorno e tentar voltar para a família, tentando levar em frente a sua vida, mesmo sentindo fortemente a dor pela perda da filha. Só foi possível ele publicar o livro “A Evolução das Espécies”, depois que a esposa dele, Emma, uma mulher muito religiosa, permitiu que o fizesse. Darwin precisou passar por um grande conflito para poder ter coragem de publicar sua pesquisa, que acabou se tornando referência até os dias de hoje no estudo da genética. Desafiar o poder de Deus em nome da ciência e, naquela época, não

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