Análise da conjuntura econômica

Análise de Conjuntura Econômica relacionado ao Governo Dilma

Nos três primeiros meses no poder, segundo o Instituto Datafolha, o Governo Dilma Roussef recebeu aprovação de 47% da população brasileira.
O seu mandato foi iniciado numa economia relativamente equilibrada e com crescimento de 7,5% ao ano. Os desafios naquele momento era administrar o crescimento sem aumentar a inflação.
No início de 2012, conforme divulgação do IBGE, houve crescimento de 2,7% do PIB em 2011. Além de ressaltar que a participação do setor industrial no PIB havia recuado em ano anterior. Segundo a Fiesp, 1 em 4 produtos industrializados consumidos no Brasil é importado, sendo que em 2003 essa relação era de 1 para dez, ou seja, houve a desindustrialização.
Devido a isso uma das medidas tomadas pela Presidente foi a criação do plano "Brasil Maior", que possui medidas, tais como, redução do IPI para fabricantes e a inclusão das indústrias exportadoras com medidas de desoneração da folha de pagamento. Além de aliviar a industria o plano tem como objetivo fomentar o consumo.
Para proteger a industria, Dilma aumentou a taxação de produtos importados, como automóveis.
E ainda permitiu a flexibilização em relação ao controle da inflação, sem dispará-la com intenção de estimular a economia. Para mante-la crescendo adotou diversas medidas como: grande volume de crédito, adoção de incentivo a vários setores, reduções tributárias e em especial a taxa SELIC.
Todas essas características contribuíram para alavancar a economia e impediram grandes danos durante a crise internacional.
A presidenta também anunciou a redução das taxas de energia elétrica a partir de 2013 em 16,2% para consumidores e 28% para o setor produtivo. Segundo ela essa medida facilitará o aquecimento da economia no próximo ano.
Segundo Luís Alberto Moreno, presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) esse é o grande momento para o Brasil aos olhos do mundo e que o país pode se tornar um país de 1º mundo em